São programas desenvolvidos para alterar clandestinamente softwares instalados em um computador. Eles têm comportamento semelhante ao do vírus biológico: multiplicam-se, precisam de um hospedeiro, esperam o momento certo para o ataque e tentam esconder-se para não serem exterminados. Os vírus de computador podem anexar-se a quase todos os tipos de arquivo e espalhar-se com arquivos copiados e enviados de usuário para usuário.
Uma simples rotina, ou comando, pode disparar o gatilho do vírus, que pode mostrar apenas mensagens ou imagens (sem danificar aquivos da máquina infectada), ou destruir arquivos e reformatar o disco rígido. Se o vírus não contém uma rotina de danos, ele pode consumir capacidade de armazenamento e de memória ou diminuir o desempenho do PC infectado. Até pouco tempo atrás, a maioria dos vírus se espalhavam por meio de disquete, mas a popularização da Internet trouxe novas formas de contaminação e de vírus: por e-mail, por comunicadores instantâneos e por páginas html infectadas. Segundo a International Security Association (ICSA), mais de 60 mil vírus já foram identificados, e 400 novas pragas são criadas mensalmente, o que impede que os usuários estejam 100% imunes a vírus.
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