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Novas teorias de formação da Lua

A corrente de pensamento atual sugere que a Lua foi criada depois que um objeto do tamanho de Marte, chamado Theia, colidiu contra o nosso planeta há 4,5 bilhões de anos e que mais de 40 por cento da Lua é constituída por restos desse corpo impactante. Os pesquisadores esperavam que este objeto fosse quimicamente diferente da Terra, mas os estudos anteriores mostravam que a Lua e a Terra eram muito mais parecidas do que deviam quando estudados a partir dos isótopos de alguns elementos e isso contrariava o modelo do impacto de Theia, atualmente aceito.


Segredos de Mercúrio revelados pela Sonda Messenger

A sonda espacial Messenger, em órbita de Mercúrio, completou um ano de missão e desde então registrou cerca de 100 mil imagens, além de dados que revelaram novas informações sobre o planeta, incluindo sua topografia e estrutura do núcleo, diferente de qualquer objeto rochoso já estudado.


Aglomerados estelares globulares

Dois corpos celestes gigantescos foram encontrados pelo telescópio de rastreio VISTA, do ESO, em uma campanha de varredura que está sendo feito em toda a Via Láctea - chamada VVV (Vista Variáveis na Via Láctea).Este rastreio descobriu o primeiro aglomerado estelar além do centro da Via Láctea e cuja luz, para chegar até nós, teve que viajar através do gás e da poeira que se encontram no coração da nossa galáxia.

O aglomerado globular brilhante chamado UKS 1 domina o lado direito da imagem infravermelha, enquanto o recém-descoberto VVV Cl001 domina a metade esquerda.[Imagem: ESO/D.Minniti/VVV Team] 

Energia muito alta de objetos desconhecidos é registrado por telescópio

O olho humano é fundamental para a astronomia. Sem a capacidade de ver, o universo luminoso das estrelas, planetas e galáxias seria fechado e permaneceria desconhecido para sempre. No entanto, os astrônomos não podem se contentar apenas com o que veem e buscam no invisível a revelação cósmica.

Serpente de nuvens em Marte é registrado pela sonda da Nasa

A cena foi registrada em no final da tarde de 16 de fevereiro de 2012, em uma região conhecida como Planitia Amazonis. A vista cobre aproximadamente 600 metros de diâmetro, com o norte em direção à porção superior da imagem. As medidas da sombra revelam que a pluma se elevava 800 metros de altura e tinha cerca de 30 metros de comprimento. Conhecido como "dust devil" (demônio de poeira), da mesma forma que na Terra o fenômeno ocorre quando vórtices de ar - colocados em movimento a partir do ar quente que sobe da superfície - sugam a poeira do solo. Neste caso, devido à baixa gravidade no Planeta Vermelho a poeira atingiu uma altura considerável e encontrou uma brisa vinda do oeste que produziu um arco delicado em sua estrutura.


Campo magnético de Marte foi destruido por Asteroide gigante

Há quatro bilhões de anos, Marte tinha um campo magnético como o da Terra, que protege o nosso planeta da radiação do Sol. No entanto, alguma coisa fez com que o “campo marciano” fosse destruído – e cientistas acreditam que o culpado seja um asteroide gigante. A ideia é que, com esse impacto principal e com outras quatro colisões (todas com asteroides com tamanho aproximado de 2400 km), as rochas derretidas no centro do planeta tenham sido afetadas, fluindo para a superfície do planeta e acabando com o seu campo magnético. Isso também fez com que a forma que o calor era transmitido no planeta mudasse.

Crédito: Shutterstock

Cometa tem água similar aos oceanos da Terra

Observações do cometa Hartley 2 pelo telescópio espacial Herschel deram novas pistas que reforçam a teoria de que os cometas abasteceram uma parcela significativa dos oceanos da Terra.Os cientistas acreditam que os oceanos da Terra se formaram cerca de 8 milhões de anos depois que o próprio planeta.


Este é o cometa Hartley, aqui fotografado pela sonda espacial Epoxi.[Imagem: NASA]

Raios ascendentes são registrados pela primeira vez no Brasil

Pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, conseguiram registrar pela primeira vez no Brasil um tipo bastante raro de relâmpago, que parte da superfície em direção às nuvens. O evento é bastante difícil de ser observado e poucos países têm imagens semelhantes.



Imagem misteriosa de marte é divulgado pela NASA

Uma imagem divulgada pela NASA (Agência Espacial Norte Americana) e pela Universidade do Arizona mostram as dunas de areia na região polar de Marte 
HO / NASA / JPL / U. Arizona / AFP

Asteroides troianos de Júpiter é simulado em átomo gigante

Físicos construíram um modelo preciso de uma parte do Sistema Solar no interior de um único átomo de potássio.Eles fizeram com que um elétron orbitasse o núcleo do átomo exatamente da mesma forma que os asteroides troianos de Júpiter orbitam o Sol.

Imagens do céu que você jamais verá

O olho humano não é capaz de enxergar as estruturas que formam esta maternidade estelar.
Muitas estruturas previamente escondidas à observação pela luz visível, espalhadas pela espetacular paisagem celeste de gás, poeira e estrelas jovens, são agora visíveis.Segundo a instituição, esta é a imagem mais extraordinária já obtida pelo VLT (Very Large Telescope).Embora esta nebulosa seja espetacular em imagens na faixa visível do espectro, o certo é que muitos dos seus segredos se encontram escondidos detrás de espessas nuvens de poeira.
[Imagem: ESO/T. PreibischPreibisch]


Planetas são a regra, e não a exceção na Via Láctea

Após uma busca que durou seis anos, com a observação de milhões de estrelas, a equipe concluiu que os planetas em torno de estrelas são a regra e não a exceção. Durante os últimos 16 anos, os astrônomos detectaram mais de 700 exoplanetas confirmados - o telescópio espacial Kepler já possui milhares de "candidatos a exoplanetas", que ainda precisam ser confirmados.

Alguns desses planetas extrassolares já são estudados em profundidade: em 2010, os astrônomos conseguiram captar a luz direta de um exoplaneta e analisar a atmosfera de uma super-Terra.

Ilustração mostrando a conclusão dos cientistas de que há muito mais planetas do que estrelas na nossa galáxia. [Imagem: ESO/M. Kornmesser]

Cometa mergulha ao encontro do Sol

Que cometas encontram seu destino final assim não é nenhuma surpresa - mas a chance de ver isto acontecendo em primeira mão surpreendeu até mesmo os observadores de cometa mais experientes.
"Os cometas geralmente são tênues demais para serem observados no brilho da luz do Sol", explica Dean Pesnell, da NASA.


O cometa C/2011 N3 estava viajando a cerca de 650 quilômetros por segundo, e conseguiu chegar a 100 mil quilômetros da superfície do Sol antes de evaporar.[Imagem: SOHO (ESA/NASA)]

Galáxia do Escultor: Berçario estelar

A NGC 253 está a cerca de 11,5 milhões de anos-luz de distância, na constelação austral do Escultor.Ela é facilmente observável através de binóculos, já que é uma das galáxias mais brilhantes no céu, depois da enorme vizinha da Via Láctea, a Galáxia de Andrômeda. Apesar disso, ela nunca fora observada em tal largura de campo e, ao mesmo tempo, com tal nível de detalhamento da imagem.Os astrônomos encontraram fenômenos de formação estelar muito intensos, espalhados por toda a galáxia - tanto que eles a classificaram como uma galáxia de formação estelar explosiva.

Os muitos nódulos brilhantes que polvilham a galáxia são maternidade estelares, onde estrelas quentes jovens começam a brilhar.[Imagem: ESO/INAF-VST]

Nuvem espacial será engolida por buraco negro

Astrônomos descobriram uma nuvem de gás, com várias vezes a massa da Terra, aproximando-se rapidamente do seu destino final: ser engolida pelo buraco negro situado no centro da Via Láctea.
Esta é a primeira vez que uma nuvem "condenada" é observada aproximando-se para ser engolida por um buraco negro supermassivo. Segundo a equipe do Reinhard Genzel, do Instituto Max Planck, na Alemanha, a velocidade deste objeto praticamente dobrou nos últimos sete anos, atingindo mais de 8 milhões de km/hora.

Telescópio faz descoberta no centro da Via Láctea

O telescópio infravermelho Vista, conseguiu enxergar através das nuvens de gás e poeira que rodeiam o núcleo da nossa galáxia.As imagens registradas mostram dois novos aglomerados globulares - massas esféricas compostas por dezenas de milhares a centenas de milhares de estrelas que estão ligadas gravitacionalmente.


A verdadeira cor da Via Láctea

A nossa galáxia é chamada de Via Láctea devido a sua aparência, que lembrava aos gregos antigos um caminho esbranquiçado como o leite. No entanto, essa é a visão que temos da nossa própria galáxia vendo-a por dentro, e pode não representar a verdadeira tonalidade dela.


Grande área escura é encontrado no Universo

Antigamente, as regiões escuras no céu eram tratadas como uma espécie de buraco, onde as estrelas simplesmente não existiam. Com o passar do tempo, no entanto, os cientistas passaram a entender um pouco melhor essas regiões, que hoje são conhecidas como nuvens moleculares escuras.

Nascimento de estrelas na Nebulosa de Carina

Os comprimentos de onda submilimétricos foram "traduzidos" em cores para que se possa observar as nuvens de poeira e gás molecular que servirão de combustível para a formação de novas estrelas
 
 

Dinossauros não foram extintos por meteoro

O impacto de um grande asteróide ocorrido há 65 milhões de anos é a teoria que melhor explica a extinção em massa dos dinossauros. No entanto, descobertas recentes no local do impacto mostram que o choque do objeto ocorreu antes do desaparecimento da espécie e pode significar uma mudança na teoria atual.